O presidente do Crea-CE, Engenheiro Civil Emanuel Mota, disse no início da 76ª Semana Oficial da Engenharia e Agronomia, em Palmas (TO), que aguardava essa edição com grandes expectativas pelo fato dela receber os futuros engenheiros que nasceram no século XXI e já “com o celular e o tablet nas mãos”. Emanuel Mota estava certo. A cerimônia de encerramento destacou a 76ª SOEA como uma divisora de águas, segundo definição do próprio presidente do Confea, Joel Krüger. Ao todo foram 120 atividades, entre palestras, mesas-redondas, apresentação de trabalhos, lançamento de livros, minicursos e reuniões com assuntos que engajaram todos os participantes em importantes discussões, principalmente sobre a inovação tecnológica. O presidente do Confea foi taxativo na certeza de que o Sistema tem todas as condições para apresentar projetos e estratégias viáveis para o desenvolvimento do Brasil. Ele ressaltou que o país pode contar com a Engenharia, a Agronomia e as Geociências para superar todas as dificuldades.
O presidente da Mútua, Engenheiro Civil Paulo Guimarães, seguiu a mesma linha de raciocínio atribuindo ao encontro o fato dele ter abordado assuntos de muita relevância no atual contexto da engenharia nacional. Paulo Guimarães reforçou que a cada SOEA o Sistema Confea/Crea e Mútua fica mais unido e mais forte. Salientou ainda que a Mútua teve, mais uma vez, uma grande oportunidade de manter contato direto com mais de três mil profissionais de todas as regiões do Brasil e isso a fortalece como braço social do Sistema
Durante a 76ª Semana Oficial da Engenharia e Agronomia, em Palmas, os profissionais da área tecnológica elaboraram a Carta de Palmas. Nela, engenheiros, agrônomos, geógrafos, geólogos, meteorologistas e agrimensores propõem “o diálogo entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; o combate à corrupção; a abertura econômica; investimentos em educação, pesquisa, inovação e infraestrutura; estudos das potencialidades de sustentabilidade econômica e ambiental do país; definição de políticas públicas; fiscalização severa do exercício ilegal das profissões; e respeito e aplicação dos Códigos de Ética”.
Assessoria de Comunicação do Crea-CE